"Somos servos do Altíssmo, propagadores de uma mensagem que otempo não destruiu e nunca destruirá, nem as artimanhas do inimigo; a mensagem é que Jesus Cristo é o Senhor e reina soberano sobre as nossas vidas".

sábado, 15 de janeiro de 2011

O CRESCIMENTO DA MÚSICA CATÓLICA!

Observando o músico católico A música católica cresceu, tem sido solicitada em shows e eventos seculares. O exemplo disso é a presença de bandas e solistas católicos nas festas de padroeiros, feiras agropecuárias, aniversário das cidades, teatros etc. Logo, a responsabilidade também é grande com o que e como se toca, canta, prega e o cuidado e capricho quando se executa com unção e qualidade ambas as coisas. Muitas bandas e ministérios fazem eventos nas paróquias e comunidades.
A qualidade, portanto, não deve ser diferente, afinal estamos falando da Música católica e onde pudermos levar a mensagem quando fomos solicitados, melhor será para a evangelização. Quanto mais se acredita naquilo que se faz, mais longe se chega... Falar da disciplina seria até redundante, visto que em outras edições já foi colocado, mas vale relembrar que é necessário um bom senso para cantar e tocar em uma celebração. E o mesmo se estende para shows e encontros. Há de se ter um comportamento adequado e respeito para com os companheiros de missão, há de se ter cuidado para se vestir adequadamente e por aí vai. Vou procurar abordar sobre os shows e também sobre a música de nossas comunidades, entretanto observando como os pregadores, cantores, músicos atuam quando estão exercendo seu ministério.
O músico – A execução do instrumentista deve ser clara e precisa. É importante que todos os músicos tenham em mãos o repertório - de preferência com grande antecedência - para que estejam entrosados, não haja improvisos, desencontros e notas diferentes entre eles, para isso é imprescindível ensaios. -Quem deve dirigir o ensaio?! – A Banda sempre tem alguém que responde por ela, um dos músicos ou alguém que canta. Este deve saber dialogar com todos, ter boa integração, não tratar ninguém com diferenças, ou indiferença. Deve ser ativo e criativo. Ter boas idéias e levá-las adiante. Na escolha do repertório procurar e cuidar para não ficar apenas com um estilo de música. Faça também vir à tona os frutos da oração, trazendo novas canções, composições para a alegria do nosso povo.
É belo de se ver quando os músicos estão concentrados naquilo que tocam, quando sentem a música e como expressam isso também através de seu corpo e face. Acreditem, muitas pessoas observam os músicos. Ver um mascando chiclete, com postura curvada, sem vontade, é triste! O ministro de música: Na maioria das vezes, as bandas possuem um ou dois que tenham mais facilidade de verbalização, é desenvolto, sabe colocar as palavras para ministrar durante uma canção, esse pode ser também o próprio cantor do grupo. Essa pessoa deverá ter consciência na hora de falar e calar, hora de ministrar e hora de apenas silenciar. É importantíssimo que o ministro de música, não fique apenas repetindo frases iguais o tempo todo ou mudando de tom ao falar. Que não grite, pois isso assusta algumas pessoas. Há momento para louvar, adorar, momentos de contemplar e o ministro deve estar atento a não agir pela empolgação e esquecer que está em comunhão com várias outras pessoas.
O sorriso, os gestos, a acolhida do ministro de música é essencial para levar as pessoas a se integrarem. O pregador: Claramente, o pregador é um formador de opiniões. Quando ele toma o microfone nas mãos, saberá que muitos ali o ouvirão e pode dar passos para mudanças em suas condutas, por isso, muito cuidado e carinho quando for pregar. Se você for convidado a pregar, estude sobre o tema, se aprofunde, leia! Importante é que o pregador seja autentico, não fale algo e saia do palco e faça outra contraditória. Após sua pregação muitas pessoas podem lhe procurar, atende-las é uma maneira de dar continuidade à pregação. Não vire as costas, acolha! Não perca de vista o objetivo que lhe fez um pregador da palavra de Deus.
O discurso deve ser coerente, consciente, nunca fora da realidade ou alienado. Desejo que não seja apenas uma utopia os párocos procurarem dar a seus jovens uma ajuda para que eles pudessem fazer aulas de canto, instrumento, ter catequese e formação de ministros e pregadores. Atualmente estive em uma paróquia, onde observei que o pároco trocou todas as caixas de som, comprou instrumentos novos para os músicos e a paróquia disponibiliza certa quantia para que os grupos façam aulas há cursos de formação para os cantores, músicos e pregadores. É possível, ousemos dar passos para que cada dia mais nossa música chegue a mais e mais pessoas, com coerência, autenticidade e qualidade!

Extraído do site portalcatolico.org.br

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