"Somos servos do Altíssmo, propagadores de uma mensagem que otempo não destruiu e nunca destruirá, nem as artimanhas do inimigo; a mensagem é que Jesus Cristo é o Senhor e reina soberano sobre as nossas vidas".

domingo, 19 de dezembro de 2010

"Maria" - Fernanda Brum [Celebrando o Natal]

PASTORA CANTA MUSICA À MARIA.

Quando vi esta notícia, tive um surto de felicidade. Não do tipo: "tá vendo, agora reconhecem o valor da Mãe!", mas devido ao fato do tempo ser propício para se falar de Maria pelos protestantes. Pelo menos ensta data, onde ela concebeu Jesus.
Esta pastora é uma mulher abençoada por ter percebido antes de todos.
Vejam o que diz o blog juventudecatolica33 sobre o assunto:

A Pastora Fernanda Brum gravou no ano passado, uma música de Maria que fez parte do cd "Celebrando o Natal". Muitos Católicos ficaram super felizes por escutarem uma linda Música que fala da virgem Maria  cantada por uma Pastora e Cantora bem conceituada no meio Evangélico.
 Sem Dúvida é uma das melhores canções que falam de Maria. Infelizmente a maioria dos "evangélicos" (Protestantes) temem falar de Maria, e quando falam, falam com receio,criticam ou falam mal dela.

Mas está aqui exemplo de uma Pastora que reconheceu as virtudes de Maria e cantou uma música Mariana.
Até na Bíblia Sagrada fala de Maria, não temos motivos para esconder ou omitir esta magnífica figura que foi Maria a Mãe do Nosso Senhor, grande exemplo de Serva e submissão a Deus.
A Pastora Proclamou Maria como bem Aventurada e faz parte da geração citada no Evangelho de Lucas.
"As Gerações me PROCLAMARÃO BEM AVENTURADA" (Lucas 1,48) 

  A igreja Católica Nunca pregou Adoração a Maria, se algum católico faz isso está contra a Palavra.
Nós Católicos Amamos de coração a Mãe de Jesus. Muitos Evangélicos Protestantes Dizem que Respeitam Maria e que a Amam, mas tem que saber que quem AMA não DifamA...
e para quem Difama a Figura de Maria, resta nossa defesa e a Misericórdia de seu Amado Filho,Jesus Cristo.
NA PRÓXIMA POSTAGEM TEM O video com a música da Pastora. Deus ilumine Pastora Fernanda Brum.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

MARIA - UM MODELO DE DOCILIDADE!

Maria simples criatura escolhida como mestra do amor

A alegria e a emoção invadem o meu coração neste momento que escrevo sobre Maria, a mulher que abandonou-se inteiramente nas mãos do Criador.
A mestra do amor que gera o Mestre do amor, pois só quem ama e capaz de submeter-se ao amor e assumir todas as suas conseqüências.
Maria, uma mulher que teve a coragem de renunciar ao seu lindo plano de amor, que era casar-se com Jose, por causa de um Bem Maior: ser a Mãe do Salvador.
Muitas vezes em nossa vida, nos não conseguimos viver a vontade de Deus, porque temos dificuldades de fazer a troca de um Bem por um Bem Maior. Mas, quando amamos a Deus sobre todas as coisas, os nossos desejos e interesses são considerados mesquinhos e pequenos diante da grandeza, bondade, sabedoria e amor do Pai.
Maria fez da sua felicidade a realização do projeto de Deus. Nós também somente conquistamos a felicidade autêntica imitando-a na realização de uma total entrega a Deus. E todo aquele que ama Jesus prefere a vontade e os desejos do Pai.
Entre inúmeras virtudes de Maria, saliento a sua docilidade e obediência a Palavra de Deus, que capacitou Maria para gerar o próprio Deus. Os discípulos de Jesus são aqueles que acolhem a Palavra e permitem que as suas vidas sejam transformadas e conduzidas por ela. Jesus reconhece todas as pessoas que seguem o exemplo da sua mãe. "Felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lc 11, 28). Se todos ouvissem a Deus como Maria, teríamos pessoas mais felizes e uma convivência humana bem mais fácil.
Maria, simples criatura de Deus, foi escolhida como modelo de abertura total à ação do Criador. Ele olhou para a humildade da Sua serva; e ela, apesar de uma escolha de destaque, continuou sendo simples e humilde. Torna-se verdadeira discípula e assume a missão de apresentar o filho de Deus para o mundo. Para entendermos a missão de Maria é preciso nos abrirmos ao projeto de Deus, que visa o bem humano, a nossa união, a convivência fraterna de todos, tendo em vista a conquista ao Premio Celeste: o Céu.
Toda a humanidade deveria reconhecer a escolha de Deus: Maria, a Mãe de Deus, como esta no evangelho de Lucas: "Todas as gerações me chamarão Bem-Aventurada" (Lc 1, ) . Ela deseja que todos os seus filhos brasileiros a acolham como a anfitriã do nosso Pais, a nossa mãe. O mundo atual tem levado as pessoas a serem egoístas e competitivas, mas nos brasileiros não podemos deixar que esta maneira de ser nos contagie, porque somos um povo que acolhe o estrangeiro e tem gestos de amor para com o outro.
Neste dia da Virgem Aparecida, a Rainha e Padroeira do Brasil, vamos pedir ao Pai que Ele una os nossos corações, para que cada vez mais possamos nos render ao amor daquela que e a mestra do amor e que gerou o Mestre do Amor. O amor não divide, o amor se multiplica. Aprendamos com ela a amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a nos mesmos. Se você ainda não se relaciona com Maria como uma mãe, comece hoje a dar os primeiros passos, e deixe que ela entre em sua casa, em seu coração e seja a sua educadora e mestra, a sua amiga, conselheira, consoladora, auxilio e companheira rumo ao Céu!

Marina Adamo
Fonte: canção nova

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

SER SANTO SEM DEIXAR DE SER JOVEM! Por Adriano Gonçalves da Com. Canção Nova.

Chega de uma juventude doente. Você já percebeu como cada vez mais os jovens estão usando antidepressivos, drogas, tentando encontrar o sentido para suas vidas? Mas eu quero dizer a vocês que o sentido da vida é Jesus Cristo.

Tendo ele saído para se pôr a caminho, veio alguém correndo e, dobrando os joelhos diante dele, suplicou-lhe: "Bom Mestre, que farei para alcançara vida eterna. Jesus fixou nele o olhar, amou-o e disse-lhe: "Uma só coisa te falta; vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me. Ele entristeceu-se com estas palavras e foi-se todo abatido, porque possuía muitos bens" (Mc 10,17;21-22).
O bacana deste Evangelho é que Jesus se pôs a caminho. Ele saiu na frente para o encontro com aquele jovem. A própria Palavra diz que o jovem foi correndo ao encontro de Cristo; e quando chegou perto d’Ele, dobrou-se cansado, pois o Senhor já o esperava
Não importa como você está, o importante é que você chegue até o Senhor, porque na vida é assim, nós chegamos a Ele de diferentes formas – cansado, machucado, ferido –, mas Ele está esperando por nós. Alguma vez você já chegou para Jesus e Lhe disse: “Senhor, cansei; não aguento mais!?”.
Jesus não se importa se você está cansado, destruído; Deus, em sua Palavra, nos diz: “Vinde a mim todos os que estão cansados”.
O jovem do Evangelho, então, pergunta a Jesus: “Bom mestre, o que devo fazer para mudar a minha vida?”
Eu não quero que a minha vida seja igual a tudo que se vê. Não quero a minha vida com o rosto pintado, roupas pretas...Isso é uma cultura de morte, cujos jovens estão se perdendo na bebida, nas drogas. Você não pode deixar isso acontecer com a sua vida.
É possível ser santo sem deixar de ser jovem. Mas, no mundo de hoje, você começa a namorar e, já no primeiro encontro, rola tudo. Você vai ficando, vai ficando... Muitos ficam com você, mas quem permaneceu ao seu lado, quem se interessou por seus sonhos? Beijo na boca é bom demais, mas a plenitude é saber que alguém o espera. O amor vale muito; você vale muito.
Há uma música que diz “Você não vale nada, mas eu gosto de você”. Meu Deus, quanta hipocrisia! Nós valemos muito sim, valemos o sangue de Jesus.
Na década de 90, surgiram muitas músicas que mandavam você descer na “boquinha da garrafa”; depois, a chamar você de “cachorra”, “eguinha pocotó”, “popozuda”... Isso foi caindo até que surgiu o “créu”. E muitas pessoas conviveram com essas músicas e acharam que estavam abafando.
Um tempo depois, os jovens passaram a fazer parte da geração das frutas. Deixaram de ser filhos de Deus para ser filhos do morango, da melancia, da jaca... E muitos realmente colocaram os “pés na jaca
Nós precisamos pegar a nossa vida pelas mãos. Há pessoas que escolhem ser “jaca”, “melancia”, ser “eguinha pocotó”, mas precisamos escolher ser “filhos do céu”, fazer parte de uma geração revolucionária, fazer bem todas as coisas, saber o que queremos da vida.
Chega de uma juventude doente. Você já percebeu como cada vez mais os jovens estão usando antidepressivos, drogas, tentando encontrar o sentido para suas vidas? Mas eu quero dizer a vocês que o sentido da vida é Jesus Cristo.
Mesmo que você tenho vivido como um fruta, o Senhor, hoje, está amando-o, porque ele sabe que você é filho do céu. Deus não o condena, ele olha para você e o ama, porque você nasceu para dar certo, para provovar a revolução. Você vai mudar o mundo, mesmo que isto comece por este grande mundo que é você, cujas partes precisam ser evangelizadas. Mas, depois, você vai mudar este outro mundo que está a sua volta.
O interessante é que Jesus diz ao jovem rico: “Vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me” (Mc 10, 21). É interessante perceber que o Senhor mandou que ele vendesse tudo para que soubesse quanto valiam seus bens.
Nós temos muito valor e precisamos entender que o valor da nossa vida é o Sangue de Jesus. Quem quer "o mais" de Deus? Então, pare e pense no que você tem de bom e eleve-o. Santidade se faz assim, colocando valor naquilo que temos e naquilo que somos. Se alguém diz que você não vale nada, eu quero lhe dizer que você vale muito: vale o Sangue de Jesus! Você é importante demais para deixar a vida o levar. É você quem vai fazer a vida diferente. Quero profetizar que você nasceu para dar certo.
Pense nas vezes em que você correu para Jesus. Não importa o que você trouxe na sua mochila; agora você chegou. É possível optar por um caminho de santidade...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

COMUNIDADES NOVAS: A unidade na missão!

Shalom, Canção Nova, Nova Aliança, Palavra Viva, Beatitudes, Lisieux, Emanuel, Caminho Neocatecumenal, “Jeunesse Lumiére”, Caminho Novo – São apenas algumas das centenas de comunidades novas que se espalham por todo mundo, como inesperada brotação da Árvore da Igreja. Aqui e ali, surgem também problemas pastorais. É possível a unidade?

Rebentos novos, árvore viva...

Independentemente dos carismas típicos de cada comunidade nova, sejam provenientes da renovação Carismática ou do contato com antigos institutos religiosos, esta floração que ocorre desde o Vaticano II, é sinal de vida! Árvore morta não faz brotação.no último encontro dos Movimentos e Comunidades Novas com o Papa João Paulo II, em Roma ele voltou a falar em “primavera da Igreja” – imagem de um futuro eclesial cheio de esperança e de promessa de frutos do Espirito Santo.
Na verdade, já antes do concílio o Espírito Santo soprava aqui e ali, inspirando iniciativas com Focolaris na década de 40, o movimento de Schoenstat e, aquele que parece ter sido o precursor, os ‘Foyers de charité”, que Jesus propôs claramente a Marthe Robin nos albores de 1936.

Como acolher as Comunidades?

Quando uma comunidade nova manifesta o desejo de se instalar no território de um diocese, é comum que o clero diocesano se sinta incomodado. A revista “France Catholique” (27/09/2002) entrevistou exatamente um bispo que provém de uma dessas novas comunidades (no caso, a Emmanuel, fundada em Paris, em 1972, por Pierre Gousat e Martine Laffite-Catta, reunindo hoje 7 mil membros, dos quais 150 padres e 180 consagrados).
Trata-se do bispo de frejus-toulon, Mons. Dominique Rey, que assim comenta a situação: “As comunidades novas apresentam um rosto profético da Igreja. Eu penso em particular naquelas que propõem uma articulação, sadia e ajustada, entre os diferentes estados de vida, realizando de uma forma plena e a co-responsabilidade leigos/sacerdotes na animação das comunidades cristãs e onde o sacerdote é reconhecido no seu no seu papel específico de pastor”
Depois de apontar o perigo de generalizar, atribuindo a todas elas alguma possível “disfunção”, verificada em uma ou outra comunidade, Mons. Rey aponta uma segunda atitude “medrosa” que costuma ocorrer no clero local: “A presença deles vai questionar aquilo nós fazemos!” Antes de se deixar interpelar pela novidade – comenta o entrevistado – preferem a auto-justificação de suas práticas pastorais, já, às vezes, obsoletas. Pode-se também ser tentado a instrumentalizar as comunidades novas e “recuperar” suas vocações, negligenciando os carismas de que elas são portadoras.

A possível unidade

Perguntaram a Mons. Rey se é possível dar boa acolhida às novas comunidades e promover uma pastoral missionária unificada. Ele: “A unidade se faz pela missão! Isto se supõe uma visão dinâmica das coisas. Por que uma bicicleta pode andar em linha reta? Por que ele está em movimento. Para que todas as comunidades caminhem juntas, é necessária uma dinâmica de movimento. Eu creio na convergência missionária, na comunhão pela missão”.
De fato, na diocese de Mons. Dominique Rey: “A acolhida de uma comunidade nova não é assunto apenas do bispo, mas de toda a comunidade eclesial. Certas dioceses extremamente pobres têm dificuldades em acolher uma comunidade muito bem estruturada, que traria o risco de desestabilizar um conjunto diocesano frágil. O relacionamento com as comunidades novas coloca o problema da relação entre instituição e carisma. Como é que essas novas comunidades cristãs integram a vida sacramental e a dimensão ministerial da Igreja? A paróquia continua sendo um dos principais vetores da sacramentalidade”.

Nova teologia para a nova evangelização

Tudo indica que a Igreja precisa formular uma nova teologia para dar respostas claras aos problemas gerados com o boom das comunidades novas. Para Mons. Rey “é tempo de dar novos balizamentos teológicos, espirituais a pastorais à nova evangelização. Por exemplo, atualmente, estão sendo constituídos vários círculos de reflexão e observatórios da nova evangelização. A Universidade de Latrão lançou um máster sobre o tema, está para surgir uma revista universitária”.

Historicamente, a Igreja sempre precisou de um tempo de experiência para, a seguir, realizar uma síntese das novas realidades de cada época, chegando a uma “inteligência” espiritual, teológica e eclesial daquela “novidade”. Para mons. Rey, “esta teologia espiritual – sustentada notadamente pelo Cardeal de Lubac – repousa sobre uma contemplação do ministério das “missões divinas”. E toma de empréstimo ao Cardeal Urs von Balthazar a sua dimensão estética, integrando as melhores contribuições do tomismo contemporâneo. Afinal outro não é o caminho apontado pelo Papa João Paulo II e pelo cardeal Ratzinger...(ACS)

Matéria extraída do jornal “O Lutador”
Acesse o site desta postagem:  Clique aqui!